domingo, 30 de agosto de 2015

Atuação da Fisioterapia na Atenção Básica

Artigo por Colunista Portal - Educação - quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
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como os demais profissionais de saúde, tem sólida formação acadêmica
como os demais profissionais de saúde, tem sólida formação acadêmica
Fisioterapeuta, como os demais profissionais de saúde, tem sólida formação acadêmica, para atuar no desenvolvimento de programas de promoção de saúde. Porém, frequentemente, tem suas atividades profissionais reconhecidas na reabilitação e na recuperação de pessoas fisicamente lesadas com atuação, portanto, em níveis de atenção secundária e terciária à saúde.

A inserção da fisioterapia na rede pública de saúde vem sofrendo a influência do seu surgimento, pois apresenta sua origem e evolução marcadas pela reabilitação. A própria origem da fisioterapia enfatizou e dirigiu as definições do campo profissional para atividades recuperativas, reabilitadoras e atenuadoras de um organismo que se encontra em más condições de saúde.

No entanto, a formação universitária, como especificada pelo Ministério da Educação (MEC), destaca o fisioterapeuta como um profissional generalista, sendo capaz, portanto, de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, não devendo ficar restrito às ações curativas e reabilitadoras.

As propostas de atuação da fisioterapia, na atenção primária, apresentam-se com os objetivos de desenvolver ações voltadas à manutenção da saúde ou, então, em última instância, à prevenção de sequelas e não apenas à reabilitação.

É dentro desta nova perspectiva de atuação profissional que se insere o fisioterapeuta preventivo, agindo em programas de promoção de saúde e proteção específica.

O fisioterapeuta, na saúde pública, tem participação e ação no planejamento de todos os níveis de atenção à saúde, participando, portanto, na saúde básica (promoção e educação); em serviços ambulatoriais e hospitalares e em serviços de referência em reabilitação. Porém, tem-se observado uma baixa participação da fisioterapia em programas de promoção e educação voltados à saúde. 

Observou-se, nos estudantes e nos profissionais de fisioterapia, muitas vezes, uma falta de iniciativa ou de interesse na aplicação de práticas educadoras, mas principalmente uma ausência de didática, ao transmitir conhecimentos que agem formando e transformando ideias em ações conducentes à saúde. A linguagem parece ter representado a principal barreira na compreensão das informações transmitidas por ambos os sujeitos (prestador e usuário do serviço), prejudicando, portanto, a comunicação e o desenvolvimento do trabalho educativo entre os mesmos.

O SUS representa, atualmente, o maior empregador de trabalhadores em saúde; porém, observa-se que a fisioterapia tem explorado pouco este mercado de trabalho em relação aos demais integrantes da equipe de saúde.

A fisioterapia precisa modificar aquela visão, exclusivamente vinculada à reabilitação e à recuperação dos indivíduos, e se expandir, concretamente, em atividades voltadas à atenção Primária à Saúde. Os fisioterapeutas devem conquistar seu espaço na saúde pública, promovendo atenção específica na sua área, mas também agindo como educador e promovedor de ideias e ações que contribuam para o controle das enfermidades. 

Desta forma, para todos os profissionais e estudantes que desejarem exercer a prática social concreta, que representa a Educação em Saúde, além da sensibilização sobre a importância da informação, educação e comunicação na construção da cidadania e dos comportamentos conducentes à saúde, é condição fundamental, que estejam comprometidos com um trabalho pedagógico que valorize a intercomunicação entre o saber popular e o científico.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROSE CÍSTICA: REVISÃO DE LITERATURA Marcelo Xavier Coelho1 *, Vito Ângelo Sequenzia1 , Leandro Goulart Agostini1 RESUMO A fibrose cística (FC) é uma doença herdada que afeta principalmente os sistemas gastrointestinal e respiratório, e é caracterizada pela tríade composta por obstrução do fluxo aéreo, insuficiência pancreática exócrina e níveis anormalmente elevados de eletrólitos no suor. O distúrbio ventilatório na FC é essencialmente obstrutivo. Somente na fase final surge um componente restritivo devido à fibrose pulmonar associada. As alterações da função pulmonar mais precoce refletem o acometimento inicial nas vias aéreas periféricas, demonstrado por diminuição dos fluxos expiratórios terminais e alçaponamento aéreo, conforme evidenciado por diminuição do fluxo expiratório forçado a 50% da capacidade vital forçada (FEF50), Fluxo expiratório forçado a 75% da capacidade vital forçada (VEF1/CVF%) e aumento da relação do volume residual sobre a capacidade pulmonar total (VR/CPT). A fisioterapia respiratória visa através de suas técnicas e manobras, melhorar os sinais e sintomas bem como a qualidade de vida dos pacientes portadores de FC. Portanto, este artigo de revisão visa discutir as principais técnicas empregadas na reabilitação pulmonar desses pacientes, analisando a eficiência e o impacto na qualidade de vida, bem como alterações nos valores pulmonares. Palavras-chave: Fibrose cística, doença autossômica, dosagem suor, fisioterapia respiratória

A importância da Fisioterapia Respiratória com Respiron antes da cirurgia bariátrica

RESPIRO
Algumas dificuldades para respirar podem ocorrer em até 30 dias após a cirurgia bariátrica. O paciente que realizou uma preparação adequada no período pré-operatório a base de exercícios respiratórios, tende a reagir melhor ao período pós-operatório, previne futuras complicações e encurta o seu tempo de internação.
A fisioterapeuta Juliana Franzotti explica que como a cirurgia bariátrica é realizada com anestesia geral, isso implica no processo de intubação e ventilação mecânica durante a cirurgia. Em algumas situações, principalmente quando o índice de massa corporal é maior que 45kg/m2, ou em casos em que o paciente é portador de apneia do sono, bronquite ou asma, as complicações respiratórias pós operatórias podem surgir com mais facilidade, já que os pulmões têm a tendência de ficarem mais “murchos” e a musculatura respiratória mais fraca logo após a cirurgia, diz a fisioterapeuta..
Como já comentamos anteriormente, o Respiron é o principal equipamento usado nos exercícios respiratórios. Por meio dele, é possível fortalecer a musculatura respiratória e melhorar a expansão dos pulmões. O manuseio do Respiron é muito simples e prático, basta realizar uma expiração profunda e na sequência puxar o ar com a boca no bocal do aparelho e elevar as bolinhas de 3 a 5 segundos, soltar todo ar novamente (expirar sem a mangueira na boca) e iniciar outra inspiração com o bocal do aparelho ajustado a boca.
A fisioterapeuta adverte que o exercício deve ser iniciado na graduação zero e, quando o nível estiver fácil, o paciente deve aumentar gradualmente de 0,5 em 0,5.  Esse procedimento deve ser feito para chegar próximo ao nível 3, que é o ideal para a cirurgia.
Este exercício deve ser realizado em 3 vezes de 30 repetições por dia, ou seja, 30 vezes pela manhã, 30 vezes a tarde e 30 vezes a noite.
É fundamental fazer os exercícios respiratórios antes da cirurgia para que o paciente tenha segurança e sucesso no procedimento cirúrgico. Não deixe de realizar avaliação com um fisioterapeuta antes da cirurgia!

*Juliana C. Franzotti é coordenadora Executiva de Fisioterapia na Comissão de Especialidades Associadas – COESAS, especialista pela sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e fisioterapeuta da Gastro Obeso Center. Contato: jufranzotti@gmail.com

Equipe Dr. Thales Delmondes Galvão

domingo, 23 de agosto de 2015

Entenda a importância da fisioterapia respiratória

Inverno faz aumentar casos de doenças nas vias aéreas de crianças

A fisioterapia respiratória é um dos tratamentos mais eficazes contra doenças que atingem o sistema respiratório e provocam chiado no peito, falta de ar, fadiga e tosse seca ou com secreção, defende o fisioterapeuta Rodrigo Peres. A prática auxilia na circulação de ar nos pulmões e é ideal para bebês e crianças, que têm maior dificuldade para liberar as secreções acumuladas nas vias respiratórias.
O tratamento é feito por meio de exercícios que auxiliam na rápida eliminação de secreções, evitando desconforto respiratório e possíveis crises pulmonares, além de ser boa indicação preventiva para evitar possíveis complicações respiratórias.
Bebês prematuros e crianças de um e dois anos são os mais propícios a contrair a bronquiolite, uma infecção causada por várias classes de vírus, o que a torna extremamente contagiosa.
— Quando o tratamento da bronquilite é feito diariamente por meio da fisioterapia respiratória, é possível revertê-la em 10 dias — garante Peres.
Outra doença comum nessa faixa etária é a pneumonia infantil, infecção que inflama os pulmões causando aumento de secreções mucosas. A respiração torna-se rápida ou difícil e a criança pode ter febre, dor no peito e muita tosse. Existem diferentes tipos de pneumonia viral ou bacteriana em crianças. A mais comum é a bacteriana.
Para auxiliar no tratamento e na prevenção de doenças respiratórias, é importante que o quarto do bebê esteja sempre limpo, sem umidade, mofo, poeiras, cheiros ou odores. E nada de fumar perto das crianças, a fumaça do cigarro é um dos maiores inimigos das vias respiratórias.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Diabetes mellitus - Um dos maiores males de saúde.


 Diabetes mellitus - Um dos maiores males de saúde


O que é Diabetes mellitus
O diabetes mellitus é hoje um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo. Atualmente, mais de 250 milhões de pessoas convivem com a doença1, mas espera-se que este número chegue a 380 milhões, em 20251. O Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com maior prevalência de diabetes: são 13,7 milhões de pessoas2, e muitas ainda nem foram diagnosticadas.

Causas do Diabetes mellitus
O diabetes é uma doença de base genética e hereditária. Em geral, se há histórico na família entre parentes de primeiro grau, há possibilidades maiores de desenvolver a doença.

O diabetes é uma síndrome do metabolismo que resulta no acúmulo de glicose pelo organismo. Pacientes com diabetes apresentam deficiência na função da insulina, o hormônio responsável por metabolizar a glicose, ou mesmo apresentam falta de insulina no organismo.

Com a deficiência de insulina, o organismo não absorve a glicose e as taxas de açúcar no sangue aumentam de forma permanente, o que se caracteriza como hiperglicemia e dá origem ao diabetes.

Classificações do Diabetes mellitus
Além do fator genético, o diabetes é uma doença totalmente ligada ao estilo de vida adotado. Uma pessoa com alimentação desequilibrada, rica em gorduras, carboidratos, açúcares e produtos industrializados, e pobre em vegetais, legumes e frutas têm mais propensão a desenvolver o diabetes. Sedentarismo, obesidade e tabagismo também são fatores de risco e, juntos, contribuem para o aparecimento da doença.

São diversas as classificações do diabetes mellitus.
Os mais conhecidos são:
- Diabetes tipo 1
- Diabetes tipo 2
- Diabetes gestacional
- Pré-diabetes

O ganho de peso é realmente o grande vilão e a maior causa de diabetes na vida adulta. O acúmulo de gordura na região central do corpo, como no abdome, é bastante arriscado.


Diabetes mellitus - Um dos maiores males de saúde

Entenda o diabetes | Fonte: Sociedade Brasileira de Diabestes | 28/01/2014

População ainda tem dúvida sobre relação entre diabetes e visão | Fonte: Sociedade Brasileira de Diabestes | 28/01/2014

Brasileiro não relaciona mudança de hábito
à prevenção do
diabetes | Fonte: Sociedade Brasileira de Diabestes | 28/01/2014

O que é Diabetes mellitus
O diabetes mellitus é hoje um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo. Atualmente, mais de 250 milhões de pessoas convivem com a doença1, mas espera-se que este número chegue a 380 milhões, em 20251. O Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com maior prevalência de diabetes: são 13,7 milhões de pessoas2, e muitas ainda nem foram diagnosticadas.

Causas do Diabetes mellitus
O diabetes é uma doença de base genética e hereditária. Em geral, se há histórico na família entre parentes de primeiro grau, há possibilidades maiores de desenvolver a doença.

O diabetes é uma síndrome do metabolismo que resulta no acúmulo de glicose pelo organismo. Pacientes com diabetes apresentam deficiência na função da insulina, o hormônio responsável por metabolizar a glicose, ou mesmo apresentam falta de insulina no organismo.

Com a deficiência de insulina, o organismo não absorve a glicose e as taxas de açúcar no sangue aumentam de forma permanente, o que se caracteriza como hiperglicemia e dá origem ao diabetes.

Classificações do Diabetes mellitus
Além do fator genético, o diabetes é uma doença totalmente ligada ao estilo de vida adotado. Uma pessoa com alimentação desequilibrada, rica em gorduras, carboidratos, açúcares e produtos industrializados, e pobre em vegetais, legumes e frutas têm mais propensão a desenvolver o diabetes. Sedentarismo, obesidade e tabagismo também são fatores de risco e, juntos, contribuem para o aparecimento da doença.

São diversas as classificações do diabetes mellitus.
Os mais conhecidos são:
- Diabetes tipo 1
- Diabetes tipo 2
- Diabetes gestacional
- Pré-diabetes

O ganho de peso é realmente o grande vilão e a maior causa de diabetes na vida adulta. O acúmulo de gordura na região central do corpo, como no abdome, é bastante arriscado.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Uso contínuo de salto alto pode enfraquecer músculos do tornozelo
Muitos críticos têm comentado que o novo filme "Jurassic World" é suspeito cientificamente e até mesmo fantástico. Mas eles não perceberam uma das mais importantes maneiras em que o filme se descola das pesquisas estabelecidas. A heroína do filme foge de animais descontrolados usando sapatos de salto alto sem mexer um fio de cabelo ou torcer o tornozelo. Mas pesquisas sobre a biomecânica de usar salto alto, incluindo um novo estudo a respeito dos efeitos na força e no equilíbrio dos tornozelos, duvida de toda essa pose.

Obviamente, o que usamos nos pés afeta a maneira como nossos corpos se movem. As pessoas que correm descalças, por exemplo, têm mais propensão a colocar, a cada passada, primeiro a parte da frente dos pés no chão; já as que usam tênis de corrida normalmente pisam primeiro com o calcanhar.

Mas poucos calçados afetam a forma e o funcionamento dos pés tão drasticamente quando os de salto alto. De acordo com uma recente avaliação de pesquisas sobre sapatos, andar de salto pode "alterar a posição natural do conjunto pé-tornozelo e assim produzir uma reação em cadeia de efeitos que sobem dos membros inferiores pelo menos até a espinha".

No entanto, apesar de estar claro que os pés e tornozelos das mulheres que usam salto por longos períodos são diferentes daqueles das que usam sapato baixo, a progressão dessas mudanças ainda não foi bem compreendida.

Em um novo estudo publicado este mês no The International Journal of Clinical Practice, pesquisadores da Universidade Hanseo, da Coreia do Sul, avaliaram um grupo de recrutas que estava bem à mão: jovens da universidade que estudam para se tornar comissárias de bordo e que precisam ir de saltos altos à escola porque terão que usá-los se forem contratadas por uma empresa aérea da Coreia do Sul. A cada ano no curso, elas terão acumulado mais tempo de uso de sapatos de saltos altos, tornando mais fácil controlar as alterações fisiológicas.

Os pesquisadores chamaram dez jovens de cada período para o laboratório e testaram seu equilíbrio com um aparelho que possui uma placa bamba e a força dos músculos de seus tornozelos usando máquinas de exercício computadorizadas.

Comparadas com as alunas do primeiro ano, que normalmente não estavam muito acostumadas a usar saltos, as do segundo e terceiro anos mostraram mais força em alguns dos músculos em volta de seus tornozelos, especialmente aqueles na parte de dentro e de fora das juntas.

Essa diferença entre as novas usuárias e as já experientes sugere que "usar sapatos de saltos altos pode, à princípio, levar à adaptação e ao aumento de força" à medida que o tornozelo responde ao estresse a que é submetido pelos calçados pouco familiares, diz Jee Yong-Seok, professor de fisiologia do exercício da Universidade Hanseo, que liderou o estudo.

Entretanto, as alunas do quarto ano, que usaram saltos altos por mais tempo, apresentaram um enfraquecimento desses mesmos músculos, inclusive quando comparadas com as moças do primeiro ano, e também mostraram músculos muito mais fracos na frente e atrás do tornozelo, além de um equilíbrio bem pior.

Na verdade, todas as mulheres que estavam em anos mais avançados tiveram equilíbrio pior do que as novatas, mesmo aquelas com os músculos fortalecidos.

O que parece estar acontecendo, diz Yong-Seok, é que a relação de força entre os músculos das laterais dos tornozelos e os da frente e de trás tornou-se cada vez mais desequilibrada ao longo dos anos de uso de saltos, ajudando a causar problemas de instabilidade e de equilíbrio nos tornozelos e, eventualmente, levando a um declínio na potência mesmo dos músculos que por um tempo haviam se fortalecido.

Essa descoberta é um tanto preocupante, afirma Neil Cronin
Uso contínuo de salto alto pode enfraquecer músculos do tornozelo
Muitos críticos têm comentado que o novo filme "Jurassic World" é suspeito cientificamente e até mesmo fantástico. Mas eles não perceberam uma das mais importantes maneiras em que o filme se descola das pesquisas estabelecidas. A heroína do filme foge de animais descontrolados usando sapatos de salto alto sem mexer um fio de cabelo ou torcer o tornozelo. Mas pesquisas sobre a biomecânica de usar salto alto, incluindo um novo estudo a respeito dos efeitos na força e no equilíbrio dos tornozelos, duvida de toda essa pose.

Obviamente, o que usamos nos pés afeta a maneira como nossos corpos se movem. As pessoas que correm descalças, por exemplo, têm mais propensão a colocar, a cada passada, primeiro a parte da frente dos pés no chão; já as que usam tênis de corrida normalmente pisam primeiro com o calcanhar.

Mas poucos calçados afetam a forma e o funcionamento dos pés tão drasticamente quando os de salto alto. De acordo com uma recente avaliação de pesquisas sobre sapatos, andar de salto pode "alterar a posição natural do conjunto pé-tornozelo e assim produzir uma reação em cadeia de efeitos que sobem dos membros inferiores pelo menos até a espinha".

No entanto, apesar de estar claro que os pés e tornozelos das mulheres que usam salto por longos períodos são diferentes daqueles das que usam sapato baixo, a progressão dessas mudanças ainda não foi bem compreendida.

Em um novo estudo publicado este mês no The International Journal of Clinical Practice, pesquisadores da Universidade Hanseo, da Coreia do Sul, avaliaram um grupo de recrutas que estava bem à mão: jovens da universidade que estudam para se tornar comissárias de bordo e que precisam ir de saltos altos à escola porque terão que usá-los se forem contratadas por uma empresa aérea da Coreia do Sul. A cada ano no curso, elas terão acumulado mais tempo de uso de sapatos de saltos altos, tornando mais fácil controlar as alterações fisiológicas.

Os pesquisadores chamaram dez jovens de cada período para o laboratório e testaram seu equilíbrio com um aparelho que possui uma placa bamba e a força dos músculos de seus tornozelos usando máquinas de exercício computadorizadas.

Comparadas com as alunas do primeiro ano, que normalmente não estavam muito acostumadas a usar saltos, as do segundo e terceiro anos mostraram mais força em alguns dos músculos em volta de seus tornozelos, especialmente aqueles na parte de dentro e de fora das juntas.

Essa diferença entre as novas usuárias e as já experientes sugere que "usar sapatos de saltos altos pode, à princípio, levar à adaptação e ao aumento de força" à medida que o tornozelo responde ao estresse a que é submetido pelos calçados pouco familiares, diz Jee Yong-Seok, professor de fisiologia do exercício da Universidade Hanseo, que liderou o estudo.

Entretanto, as alunas do quarto ano, que usaram saltos altos por mais tempo, apresentaram um enfraquecimento desses mesmos músculos, inclusive quando comparadas com as moças do primeiro ano, e também mostraram músculos muito mais fracos na frente e atrás do tornozelo, além de um equilíbrio bem pior.

Na verdade, todas as mulheres que estavam em anos mais avançados tiveram equilíbrio pior do que as novatas, mesmo aquelas com os músculos fortalecidos.

O que parece estar acontecendo, diz Yong-Seok, é que a relação de força entre os músculos das laterais dos tornozelos e os da frente e de trás tornou-se cada vez mais desequilibrada ao longo dos anos de uso de saltos, ajudando a causar problemas de instabilidade e de equilíbrio nos tornozelos e, eventualmente, levando a um declínio na potência mesmo dos músculos que por um tempo haviam se fortalecido.

Essa descoberta é um tanto preocupante, afirma Neil Cronin.
Contatos: (71) 91476246
Estudar o movimento do ser humano em todas as situações, bem como forma de se expressar e alcançar a plenitude de suas potencialidades. Assim se aplica um conceito básico da Fisioterapia; uma busca constante no conhecimento das reações do homem ante os estímulos corporais que recebe, sejam esses advindos de alterações patológicas ou seus resultados psíquicos e orgânicos. Estuda-se aqui o desenvolvimento e a restauração da integridade dos seus órgãos, do sistema que esses compõem e das suas funções. Nesse cenário, destaca-se a Fisioterapia Dermato Funcional, passível de não ser reconhecida tão facilmente.
O que é?
A Fisioterapia Dermato Funcional é a especialidade clínica que estuda os efeitos terapêuticos ocorridos nas disfunções de ordem estética, com forte característica para aplicação de uma reabilitação de suas funções. A Fisioterapia Dermato Funcional abrange o estudo da atuação das funções dermatológicas de cada indivíduo, agregando ainda o conhecimento sobre a qualidade da aplicação dessas funções.
O estudo dos tecidos do ser humano, bem como suas melhores condições de funcionamento, fazem parte do desenvolvimento desse estudo – e da técnica da Fisioterapia Dermato Funcional. A essa ciência aplica-se o conceito da preservação da capacidade de manter a individualidade psicossocial de cada ser humano que se proponha a aplica-la em seu cotidiano.
TratamentoProporcionar o bem-estar e a qualidade de vida. Voltado para intervenções de tratamento facial e corporal, o tratamento feito a partir da Fisioterapia Dermato Funcional é de aplicação externa e compreende ações como a massoterapia e a endermologia. Os resultados vão além da estética e passeiam ainda pelos campos da auto-estima e do equilíbrio emocional.
Assim, fundamentada em conceitos que visam tanto o acompanhamento no pré quanto no pós-operatório de intervenções cirúrgicas e a fim de tratar as inúmeras respostas enviadas pelo sistema humano, a Fisioterapia Dermato Funcional em seu campo de atuação, ligado diretamente ao estudo das interações que afetam a pele, empenha-se em potencializar a utilização de todas as funções do ser humano quanto indivíduo atuante de uma sociedade.

Valor e Valorização

Nas minhas andanças pelo mundo real e virtual seu eu tivesse recebido R$ 2,00 toda vez que me chega a expressão - A Fisioterapia não é valorizada (dita pelos próprios fisioterapeutas) – eu já teria ganho, o maior prêmio em dinheiro concedido a um ser humano no planeta.

Mas agora pense comigo: Não lhe parece estranho que com tanto desenvolvimento na área da Fisioterapia, centenas de eventos científicos realizados e trabalhos publicados, milhares de novos profissionais formados a cada ano, milhões de pessoas reabilitadas, etc... essa tal valorização profissional parece estar cada vez mais distante?

E sabe onde o bicho tá pegando? No termo valor embutido na palavra valorização. Geralmente quando nos referimos a um produto ou serviço que adquirimos ou usamos temos a tendência de usar a designação valor para o avaliarmos. Se sentirmos satisfação pelo produto ou serviço nos referimos dizendo que valeu a pena a sua compra ou o uso, entende-se então que valor é a compensação que recebemos em troca de fazermos algo.

Porém se tão simples assim fosse, não poderíamos usar a designação valor nos produtos ou serviços que usufruímos gratuitamente. Valor é, portanto, mais que a compensação financeira dada em troca, valor é tudo aquilo que justifica a atenção, o tempo e o esforço que dedicamos a algo.

Valor, palavra de origem no latim, que faz parte do estudo da Axiología, um ramo da Filosofia, foi definido pelo antropólogo americano Clyde Kluckhohn, no livro Um Espelho para o Homem (Itatiaia Editora,2005), como “uma concepção do desejável que influencia a seleção dos modos, meios e fins da ação”.

Contudo no mundo profissional, infelizmente, para a maioria das pessoas, valorização profissional é sinônimo, apenas, de ganhar mais. Ter mais valor, significa, valer mais em dinheiro. E tem mais, esse valor, independente do significado que ele tenha, deve ser, simplesmente, dado por alguém.E como dizia um interessante comercial de televisão: tá na hora de rever os conceitos.

A Cadeia de Valor é para qualquer empresa, em qualquer negócio, um processo interligado de todas as atividades que criam valor, desde uma fonte básica de matérias primas, passando por fornecedores de componentes, até a entrega do produto final às mãos do consumidor. Esse conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985, professor de administração de Harvard e consultor de estratégia de grandes empresas pelo mundo.

Aplicando esse principio em nossa vida profissional chegamos à simples, lógica e clara percepção que, valorização profissional, mesmo que ela signifique,para alguns, apenas melhorar a remuneração no final do mês, não pode ser mais vista como um presente, que nos será dado de mão beijada e sim como conseqüência de um processo. E que os elos, os agentes dessa Cadeia de Valor somos nós, fisioterapeutas, e que nessa condição, ninguém além de nós, pode desencadear esse processo.

Onde é que eu estou querendo chegar com tudo isso?
Está tramitando no Congresso o PL 05979/2009 que trata do piso salarial nacional de R$ 4.650,00, para os mais de300.000 fisioterapeutas desse país. E está disponível também o abaixo assinado para pressionar nossos congressistas para a rápida aprovação desse piso, sabe com quantas assinaturas? 2.804, apenas.

Como eu disse antes: tá na hora de rever os conceitos... porque a única coisa que cai do céu é chuva.

Acesse o abaixo assinado, -http://www.euconcordo.com/pisofisioja - ele foi criado por Tânia Marchezin, Fisioterapeuta há 15 anos - coordenadora serviço de fisioterapia do Complexo do Hospitalar Santa Casa de Franca e administradora do siteConcurso e Fisioterapia




1. Fisioterapia Oncológica  –  A Fisioterapia Oncológica é um dos procedimentos que estão sendo adotados nesse sentido, tanto no pré, no pós de uma cirurgia de câncer como também durante todo o tratamento. Esse recurso pode ser utilizado em todos os casos, como nos de câncer de mama, tumores de cabeça e pescoço, além dos relacionado ao sistema músculo-esquelético. A Fisioterapia pode ser fundamental no tratamento do paciente com diagnóstico de câncer ao oferecer acompanhamento às diversas alterações que podem ocorrer, mesmo diante de muitos comprometimentos que se apresentam, como: edema de membros, alterações musculares, constipação, alterações neurológicas, alterações respiratórias, dores musculares por disfunções posturais, dores teciduais e cicatriciais e dores tendinosas e articulares, alterações ósseas, alterações circulatórias (flebites, linfangites, alterações linfáticas), alterações vasculares em membro superior após aplicação da quimioterapia.
Dentre os procedimentos fisioterapêuticos que podem ser empregados na Fisioterapia Oncológica, destacamos: a drenagem linfática manual, exercícios ativos, passivos, alongamentos e resistidos conforme cada alteração muscular que se apresenta, exercícios respiratórios para melhor funcionamento diafragmático, pulmonar e retirada de secreções, treino de marcha, equilíbrio e para outras disfunções neurológicas, reeducação postural (método de cadeias musculares), orientações a familiares e cuidadores, readaptação domiciliar com o intuito de facilitar o deslocamento, readaptação ocupacional, caso haja necessidade.
O tratamento fisioterapêutico também é importante durante as fases de quimioterapia e radioterapia.
2. Fisioterapia Reumatológica  –  Consiste basicamente no tratamento de patologias crônico-degenerativas, tais como:  artrite reumatóide, artrose, osteoporose, osteoartrose entre outras.  A prevalência dessas patologias aumenta com a idade e, como são crônicas, quanto antes e melhor for seu tratamento, mais difícil ter chances de sequelas que possam alterar a qualidade de vida do indivíduo.
As doenças reumáticas acometem o sistema osteo-articular, e são mais conhecidas como doenças crônico-degenerativas e o objetivo da fisioterapia é minimizar dores e incapacidades geradas por tais patologias através da utilização de recursos eletroanalgésicos, da aplicação de técnicas de terapia manual e de atividades que estimulem a movimentação articular buscando assim prevenir a instalação de deformidades, bem como evitar a progressão de deformidades já instaladas, buscando sempre manter uma boa qualidade de vida.
3. Fisioterapia Gestacional  –  Em primeiro lugar, é importante que o médico libere a futura mamãe para este tipo de atividade. Além disso, é indispensável fazer uma avaliação prévia para saber se está tudo bem para começar a prática dos exercícios. Durante a gravidez ocorrem intensas alterações físicas, musculoesqueléticas e emocionais e ainda assim uma condição de saúde. O fisioterapeuta acompanha e avalia as alterações físicas, com o foco na manutenção da saúde, pois a fisioterapia para gestante pode ajudar para que a gravidez seja ainda mais saudável para mãe e bebê.
Entre as atividades trabalhadas com as gestantes estão os alongamentos, exercícios de fortalecimento muscular, exercícios respiratórios para relaxamento e muito mais.
Após o parto, a fisioterapia continua a contribuir para amenizar os efeitos pós-gravidez. As atividades ajudam a não só recuperar o corpo aos poucos, mas, também tratar algumas disfunções uroginecológia como incontinência urinária, algumas músculo-esqueléticas e outros. Diminuindo assim, desconfortos e dores.
4. Fisioterapia Respiratória  –  A respiração é um processo fundamental a vida. É nesse processo que ocorre a troca gasosa nos pulmões, ou seja, os movimentos de inspiração e expiração. O fisioterapeuta atua nos diversos níveis do atendimento aos pacientes com disfunções respiratórias tais como Unidades de Terapia Intensiva (UTI), enfermarias, ambulatórios, home care e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A fisioterapia tem várias abordagens no tratamento dos pacientes pneumopatas, dentre elas manutenção e/ou melhora da ventilação alveolar, prevenção de crises respiratórias, educação ao paciente, suporte ventilatório nos períodos de crise e/ou insuficiência respiratória e melhora da capacidade física.Para atingir os seus objetivos o Fisioterapeuta utiliza técnicas manuais e/ou instrumentais, o exercício, o posicionamento, a educação e o aconselhamento.
5. Fisioterapia Neurológica  –  Os distúrbios neurológicos, geralmente, causam problemas temporários ou permanentes, que prejudicam o indivíduo em suas funções diárias e profissionais, tornando-os, muitas vezes, dependentes parcial ou completamente de outras pessoas.
O impacto nos domínios econômico e social e físico e emocional é marcante. Por isso, pesquisas sobre os mecanismos de recuperação da função, após lesão, e da eficácia de tratamentos para melhorar a recuperação e prevenir complicações são crescentemente divulgadas.
Sendo assim, a abordagem fisioterapêutica ao paciente neurológico está, cada vez mais, especializada para cada condição. A seleção apropriada dos recursos e do momento oportuno de sua realização contribui, substancialmente, para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares, mesmo em caso de distúrbios neurológicos persistentes.
6. Fisioterapia Motora  –   A intervenção da fisioterapia traumato-ortopedica é de suma importância na prevenção e no tratamento de distúrbios do sistema musculoesquelético, osteomioarticulares e tendíneas. E nos casos de trauma traumatológico, onde o paciente sofreu algum procedimento cirúrgico. O tratamento visa maximizar a funcionalidade do paciente reduzindo o quadro doloroso e as alterações encontradas no sistema motor.  Através de avaliações detalhada do paciente, é possível observar desequilíbrios musculares e posturas viciosas adquiridas no dia a dia o que podem levar a futuras lesões e traumas como as fraturas.
No âmbito ocupacional, o trabalhador esta exposto a movimentos repetitivos que gera uma lesão do sistema musculoesquelético devido à utilização excessiva e da falta de tempo para a recuperação.
A fisioterapia traumato-ortopédica adota medidas educacionais quanto a posturas e como manter uma boa funcionalidade do sistema músculo-esquelético.
7. Fisioterapia Geriátrica  –  O envelhecimento é inevitável, porém o envelhecimento saudável é resultado da integralidade multidimensional entre a saúde física, mental, independência na vida diária, socialização, suporte familiar e independência econômica. A Fisioterapia Geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia.5. Fisioterapia Pediátrica  –  é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos fisioterápicos com atividades lúdicas e sociais, levando a criança a uma maior integração com sua família e a sociedade.
Técnicas de fisioterapia respiratória pediátrica são muito utilizadas em unidades hospitalares, consultórios e em domicílio como tratamento coadjuvante de doenças pulmonares. Em unidades de terapia intensiva fazem parte do corpo clínico permanente e são profissionais altamente requisitados para a realização de alguns procedimentos como a aplicação da ventilação mecânica não invasiva – VMNI.
A fisioterapia pediátrica motora também é uma sub-especialidade da fisioterapia pediátrica muito difundida e com resultados comprovados por vários trabalhos científicos. O fisioterapeuta pediátrico/pediatra utiliza de técnicas há muito aperfeiçoadas e consagradas por anos de bons resultados no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos, entre elas estão o  baby bobath, o posicionamento no leito e o reequilíbrio tóraco – abdominal – RTA.
8. Fisioterapia Pediátrica  –  é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos fisioterápicos com atividades lúdicas e sociais, levando a criança a uma maior integração com sua família e a sociedade.
Técnicas de fisioterapia respiratória pediátrica são muito utilizadas em unidades hospitalares, consultórios e em domicílio como tratamento coadjuvante de doenças pulmonares. Em unidades de terapia intensiva fazem parte do corpo clínico permanente e são profissionais altamente requisitados para a realização de alguns procedimentos como a aplicação da ventilação mecânica não invasiva – VMNI.
A fisioterapia pediátrica motora também é uma sub-especialidade da fisioterapia pediátrica muito difundida e com resultados comprovados por vários trabalhos científicos. O fisioterapeuta pediátrico/pediatra utiliza de técnicas há muito aperfeiçoadas e consagradas por anos de bons resultados no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos, entre elas estão o  baby bobath, o posicionamento no leito e o reequilíbrio tóraco – abdominal – RTA.
1. Fisioterapia Oncológica  –  A Fisioterapia Oncológica é um dos procedimentos que estão sendo adotados nesse sentido, tanto no pré, no pós de uma cirurgia de câncer como também durante todo o tratamento. Esse recurso pode ser utilizado em todos os casos, como nos de câncer de mama, tumores de cabeça e pescoço, além dos relacionado ao sistema músculo-esquelético. A Fisioterapia pode ser fundamental no tratamento do paciente com diagnóstico de câncer ao oferecer acompanhamento às diversas alterações que podem ocorrer, mesmo diante de muitos comprometimentos que se apresentam, como: edema de membros, alterações musculares, constipação, alterações neurológicas, alterações respiratórias, dores musculares por disfunções posturais, dores teciduais e cicatriciais e dores tendinosas e articulares, alterações ósseas, alterações circulatórias (flebites, linfangites, alterações linfáticas), alterações vasculares em membro superior após aplicação da quimioterapia.
Dentre os procedimentos fisioterapêuticos que podem ser empregados na Fisioterapia Oncológica, destacamos: a drenagem linfática manual, exercícios ativos, passivos, alongamentos e resistidos conforme cada alteração muscular que se apresenta, exercícios respiratórios para melhor funcionamento diafragmático, pulmonar e retirada de secreções, treino de marcha, equilíbrio e para outras disfunções neurológicas, reeducação postural (método de cadeias musculares), orientações a familiares e cuidadores, readaptação domiciliar com o intuito de facilitar o deslocamento, readaptação ocupacional, caso haja necessidade.
O tratamento fisioterapêutico também é importante durante as fases de quimioterapia e radioterapia.
2. Fisioterapia Reumatológica  –  Consiste basicamente no tratamento de patologias crônico-degenerativas, tais como:  artrite reumatóide, artrose, osteoporose, osteoartrose entre outras.  A prevalência dessas patologias aumenta com a idade e, como são crônicas, quanto antes e melhor for seu tratamento, mais difícil ter chances de sequelas que possam alterar a qualidade de vida do indivíduo.
As doenças reumáticas acometem o sistema osteo-articular, e são mais conhecidas como doenças crônico-degenerativas e o objetivo da fisioterapia é minimizar dores e incapacidades geradas por tais patologias através da utilização de recursos eletroanalgésicos, da aplicação de técnicas de terapia manual e de atividades que estimulem a movimentação articular buscando assim prevenir a instalação de deformidades, bem como evitar a progressão de deformidades já instaladas, buscando sempre manter uma boa qualidade de vida.
3. Fisioterapia Gestacional  –  Em primeiro lugar, é importante que o médico libere a futura mamãe para este tipo de atividade. Além disso, é indispensável fazer uma avaliação prévia para saber se está tudo bem para começar a prática dos exercícios. Durante a gravidez ocorrem intensas alterações físicas, musculoesqueléticas e emocionais e ainda assim uma condição de saúde. O fisioterapeuta acompanha e avalia as alterações físicas, com o foco na manutenção da saúde, pois a fisioterapia para gestante pode ajudar para que a gravidez seja ainda mais saudável para mãe e bebê.
Entre as atividades trabalhadas com as gestantes estão os alongamentos, exercícios de fortalecimento muscular, exercícios respiratórios para relaxamento e muito mais.
Após o parto, a fisioterapia continua a contribuir para amenizar os efeitos pós-gravidez. As atividades ajudam a não só recuperar o corpo aos poucos, mas, também tratar algumas disfunções uroginecológia como incontinência urinária, algumas músculo-esqueléticas e outros. Diminuindo assim, desconfortos e dores.
4. Fisioterapia Respiratória  –  A respiração é um processo fundamental a vida. É nesse processo que ocorre a troca gasosa nos pulmões, ou seja, os movimentos de inspiração e expiração. O fisioterapeuta atua nos diversos níveis do atendimento aos pacientes com disfunções respiratórias tais como Unidades de Terapia Intensiva (UTI), enfermarias, ambulatórios, home care e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A fisioterapia tem várias abordagens no tratamento dos pacientes pneumopatas, dentre elas manutenção e/ou melhora da ventilação alveolar, prevenção de crises respiratórias, educação ao paciente, suporte ventilatório nos períodos de crise e/ou insuficiência respiratória e melhora da capacidade física.Para atingir os seus objetivos o Fisioterapeuta utiliza técnicas manuais e/ou instrumentais, o exercício, o posicionamento, a educação e o aconselhamento.
5. Fisioterapia Neurológica  –  Os distúrbios neurológicos, geralmente, causam problemas temporários ou permanentes, que prejudicam o indivíduo em suas funções diárias e profissionais, tornando-os, muitas vezes, dependentes parcial ou completamente de outras pessoas.
O impacto nos domínios econômico e social e físico e emocional é marcante. Por isso, pesquisas sobre os mecanismos de recuperação da função, após lesão, e da eficácia de tratamentos para melhorar a recuperação e prevenir complicações são crescentemente divulgadas.
Sendo assim, a abordagem fisioterapêutica ao paciente neurológico está, cada vez mais, especializada para cada condição. A seleção apropriada dos recursos e do momento oportuno de sua realização contribui, substancialmente, para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares, mesmo em caso de distúrbios neurológicos persistentes.
6. Fisioterapia Motora  –   A intervenção da fisioterapia traumato-ortopedica é de suma importância na prevenção e no tratamento de distúrbios do sistema musculoesquelético, osteomioarticulares e tendíneas. E nos casos de trauma traumatológico, onde o paciente sofreu algum procedimento cirúrgico. O tratamento visa maximizar a funcionalidade do paciente reduzindo o quadro doloroso e as alterações encontradas no sistema motor.  Através de avaliações detalhada do paciente, é possível observar desequilíbrios musculares e posturas viciosas adquiridas no dia a dia o que podem levar a futuras lesões e traumas como as fraturas.
No âmbito ocupacional, o trabalhador esta exposto a movimentos repetitivos que gera uma lesão do sistema musculoesquelético devido à utilização excessiva e da falta de tempo para a recuperação.
A fisioterapia traumato-ortopédica adota medidas educacionais quanto a posturas e como manter uma boa funcionalidade do sistema músculo-esquelético.
7. Fisioterapia Geriátrica  –  O envelhecimento é inevitável, porém o envelhecimento saudável é resultado da integralidade multidimensional entre a saúde física, mental, independência na vida diária, socialização, suporte familiar e independência econômica. A Fisioterapia Geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia.5. Fisioterapia Pediátrica  –  é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos fisioterápicos com atividades lúdicas e sociais, levando a criança a uma maior integração com sua família e a sociedade.
Técnicas de fisioterapia respiratória pediátrica são muito utilizadas em unidades hospitalares, consultórios e em domicílio como tratamento coadjuvante de doenças pulmonares. Em unidades de terapia intensiva fazem parte do corpo clínico permanente e são profissionais altamente requisitados para a realização de alguns procedimentos como a aplicação da ventilação mecânica não invasiva – VMNI.
A fisioterapia pediátrica motora também é uma sub-especialidade da fisioterapia pediátrica muito difundida e com resultados comprovados por vários trabalhos científicos. O fisioterapeuta pediátrico/pediatra utiliza de técnicas há muito aperfeiçoadas e consagradas por anos de bons resultados no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos, entre elas estão o  baby bobath, o posicionamento no leito e o reequilíbrio tóraco – abdominal – RTA.
8. Fisioterapia Pediátrica  –  é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos fisioterápicos com atividades lúdicas e sociais, levando a criança a uma maior integração com sua família e a sociedade.
Técnicas de fisioterapia respiratória pediátrica são muito utilizadas em unidades hospitalares, consultórios e em domicílio como tratamento coadjuvante de doenças pulmonares. Em unidades de terapia intensiva fazem parte do corpo clínico permanente e são profissionais altamente requisitados para a realização de alguns procedimentos como a aplicação da ventilação mecânica não invasiva – VMNI.
A fisioterapia pediátrica motora também é uma sub-especialidade da fisioterapia pediátrica muito difundida e com resultados comprovados por vários trabalhos científicos. O fisioterapeuta pediátrico/pediatra utiliza de técnicas há muito aperfeiçoadas e consagradas por anos de bons resultados no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos, entre elas estão o  baby bobath, o posicionamento no leito e o reequilíbrio tóraco – abdominal – RTA.

Muito obrigado por tudo!
É uma modalidade “sui-generis” de oferta de serviços de saúde. A empresa provê cuidados, tratamentos, produtos, equipamentos, serviços especializados e específicos para cada paciente, num ambiente extra-institucional de saúde mais especificamente, porém não tão somente, nas suas residências.